Pare de reclamar e não pare de estudar, senão você vai dançar!

Hoje escuto uma reclamação generalizada de crise. Ela realmente existe? Sim, existe! E não tem jeito de correr, pois o que chamamos de crise, é um processo de mudança acelerada.

É relaxar e aproveitar? Não, claro que não. É sair da zona de conforto, pois a sabedoria diz que é nas dificuldades que as melhores ideias surgem.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar sempre antenado, sabendo de tudo que está acontecendo, do que está por vir e ainda, usar todas essas informações a seu favor.

Dizem que as pessoas inteligentes são aquelas que se adaptam bem a novas situações. Então vamos nos adaptar. Mas repito: Adaptar-se não é se conformar!

Vim falar hoje de inteligência artificial, você sabe o que é?

O futuro chegou, e máquinas irão substituir os seres humanos em várias funções e profissões. Esse processo é conhecido como a 4° Revolução Industrial, e o investimento até 2020, será de 47 bilhões de dólares em inteligência artificial.

A inteligência artificial é como uma criança ávida a aprender por meio de dados, e nutrida com feedback positivo ou negativo. É dessa forma que o usuário diz se está de acordo ou não, e o sistema vai sendo aprimorado. Ou seja, nada mais é que uma área da computação que cria sistemas que simulam a capacidade humana de raciocinar, e em tempo recorde é capaz de analisar, guardar e cruzar informações.

A inteligência artificial quer ampliar a capacidade cognitiva para ajudar o homem em suas atividades. Claro que com tantos encargos que aumentam cada vez mais, a I.A. fica mais barata que um trabalhador e além disso, com a inteligência, homem e máquina terão um conhecimento ampliado, solucionando mais problemas. E com infinitas possibilidades de aplicação!

Mas onde o ser humano entra nessa história?

É preciso pessoas especializadas para colocar perguntas que não foram respondidas, e assim nutrir as máquinas, como especialistas em tecnologia da informação e desenvolvimento que alimentam toda a base de dados.

E o público, é só para jovens? Não, isso mudou e agora é para todos!  Afinal, todos tem celulares, hoje em dia, então o acesso ficou fácil.

Empresas usam a inteligência artificial para conhecer mais seus clientes e se comunicar melhor. Afinal, conhecendo seu cliente, você poderá oferecer o que ele quer. Você acaba com o SPAM, oferece o que o cliente quer receber, e assim a automação acontece em conjunto com a humanização.

Quando você recebe uma informação conforme seu comportamento, é uma ação diferente. E essa informação é transmitida sempre com ética, privacidade e segurança entre as marcas. Muitas vezes, clientes agradecem as máquinas – que cada vez é menos máquina -, achando que estão interagindo com avatares e personas. Rs

Imagine uma máquina que pode ver todas as necessidades dos dentistas do mundo, cruzar essas informações em segundos e usar isso a seu favor. Uma máquina que é nutrida o tempo todo com informações imediatas, como por exemplo, indústrias podendo ver onde se erra mais e trazendo soluções mais eficazes para os dentistas.

Imagine distribuidoras e dentais tendo acesso a essas informações, mandando informação que o especialista quer ouvir em sua área, e assim não se preocupando apenas em vender mais, mas também em alimentar seus clientes com informações relevantes. Essa é a era do “não apenas vender”, mas “ajudar a comprar”.

E assim os dentistas, conhecendo mais seu público, podem mandar novidades na área que interessariam seus clientes, como por exemplo enviar a um paciente, que ele já conhece e sabe que tem medo de anestesia, uma informação de um novo aparelho de anestesia indolor.  O paciente por sua vez, ao ter seu interesse despertado, terá a curiosidade de conhecer, e também de compartilhar com seus amigos, e assim a informação vai se tornando um marketing viral, se propagando no meio virtual por meio de respostas em WhatsApp, secretárias remotas, entre outros, gerando um feedback mais rápido.

Quem é bom no que faz tem o seu lugar ao sol. Por isso, os robôs serão aliados. Nós dentistas, não corremos o risco de ser substituídos por robôs por enquanto, devido as variações de anatomia e particularidades mas, logo teremos robôs limpando consultórios, escaneando e fazendo os dentes com operadores humanizados e qualificados para nutri-los de informações especificas e variáveis, fazendo o trabalho com maestria.

Com essa nova tecnologia, os dentistas podem conhecer o que o paciente quer antes mesmo de atendê-lo, através de prontuários online.  E trazer para suas clínicas e consultórios, atendimento personalizado, atraindo novos clientes com os novos conteúdos que estão vindo até você.

Temos que ter cuidado para não tornar nosso trabalho uma ação automática, pois somos artistas, médicos bucais. O nosso papel é atender a necessidade e as expectativas das pessoas. Não podemos deixar de ver e cuidar de nossos pacientes como um ser único (no conceito da singularidade) e acabar nos tornando máquinas.

Vamos deixar as máquinas serem ferramentas inteligentes à nossa disposição, e utilizá-las para nos ajudar nas tomadas de decisões!

Viva o novo!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil. 

Pare de reclamar e não pare de estudar, senão você vai dançar!

Hoje escuto uma reclamação generalizada de crise. Ela realmente existe? Sim, existe! E não tem jeito de correr, pois o que chamamos de crise, é um processo de mudança acelerada.

É relaxar e aproveitar? Não, claro que não. É sair da zona de conforto, pois a sabedoria diz que é nas dificuldades que as melhores ideias surgem.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar sempre antenado, sabendo de tudo que está acontecendo, do que está por vir e ainda, usar todas essas informações a seu favor.

Dizem que as pessoas inteligentes são aquelas que se adaptam bem a novas situações. Então vamos nos adaptar. Mas repito: Adaptar-se não é se conformar!

Vim falar hoje de inteligência artificial, você sabe o que é?

O futuro chegou, e máquinas irão substituir os seres humanos em várias funções e profissões. Esse processo é conhecido como a 4° Revolução Industrial, e o investimento até 2020, será de 47 bilhões de dólares em inteligência artificial.

A inteligência artificial é como uma criança ávida a aprender por meio de dados, e nutrida com feedback positivo ou negativo. É dessa forma que o usuário diz se está de acordo ou não, e o sistema vai sendo aprimorado. Ou seja, nada mais é que uma área da computação que cria sistemas que simulam a capacidade humana de raciocinar, e em tempo recorde é capaz de analisar, guardar e cruzar informações.

A inteligência artificial quer ampliar a capacidade cognitiva para ajudar o homem em suas atividades. Claro que com tantos encargos que aumentam cada vez mais, a I.A. fica mais barata que um trabalhador e além disso, com a inteligência, homem e máquina terão um conhecimento ampliado, solucionando mais problemas. E com infinitas possibilidades de aplicação!

Mas onde o ser humano entra nessa história?

É preciso pessoas especializadas para colocar perguntas que não foram respondidas, e assim nutrir as máquinas, como especialistas em tecnologia da informação e desenvolvimento que alimentam toda a base de dados.

E o público, é só para jovens? Não, isso mudou e agora é para todos! Afinal, todos tem celulares, hoje em dia, então o acesso ficou fácil.

Empresas usam a inteligência artificial para conhecer mais seus clientes e se comunicar melhor. Afinal, conhecendo seu cliente, você poderá oferecer o que ele quer. Você acaba com o SPAM, oferece o que o cliente quer receber, e assim a automação acontece em conjunto com a humanização.

Quando você recebe uma informação conforme seu comportamento, é uma ação diferente. E essa informação é transmitida sempre com ética, privacidade e segurança entre as marcas. Muitas vezes, clientes agradecem as máquinas – que cada vez é menos máquina -, achando que estão interagindo com avatares e personas. Rs

Imagine uma máquina que pode ver todas as necessidades dos dentistas do mundo, cruzar essas informações em segundos e usar isso a seu favor. Uma máquina que é nutrida o tempo todo com informações imediatas, como por exemplo, indústrias podendo ver onde se erra mais e trazendo soluções mais eficazes para os dentistas.

Imagine distribuidoras e dentais tendo acesso a essas informações, mandando informação que o especialista quer ouvir em sua área, e assim não se preocupando apenas em vender mais, mas também em alimentar seus clientes com informações relevantes. Essa é a era do “não apenas vender”, mas “ajudar a comprar”.

E assim os dentistas, conhecendo mais seu público, podem mandar novidades na área que interessariam seus clientes, como por exemplo enviar a um paciente, que ele já conhece e sabe que tem medo de anestesia, uma informação de um novo aparelho de anestesia indolor. O paciente por sua vez, ao ter seu interesse despertado, terá a curiosidade de conhecer, e também de compartilhar com seus amigos, e assim a informação vai se tornando um marketing viral, se propagando no meio virtual por meio de respostas em WhatsApp, secretárias remotas, entre outros, gerando um feedback mais rápido.

Quem é bom no que faz tem o seu lugar ao sol. Por isso, os robôs serão aliados. Nós dentistas, não corremos o risco de ser substituídos por robôs por enquanto, devido as variações de anatomia e particularidades mas, logo teremos robôs limpando consultórios, escaneando e fazendo os dentes com operadores humanizados e qualificados para nutri-los de informações especificas e variáveis, fazendo o trabalho com maestria.

Com essa nova tecnologia, os dentistas podem conhecer o que o paciente quer antes mesmo de atendê-lo, através de prontuários online. E trazer para suas clínicas e consultórios, atendimento personalizado, atraindo novos clientes com os novos conteúdos que estão vindo até você.

Temos que ter cuidado para não tornar nosso trabalho uma ação automática, pois somos artistas, médicos bucais. O nosso papel é atender a necessidade e as expectativas das pessoas. Não podemos deixar de ver e cuidar de nossos pacientes como um ser único (no conceito da singularidade) e acabar nos tornando máquinas.

Vamos deixar as máquinas serem ferramentas inteligentes à nossa disposição, e utilizá-las para nos ajudar nas tomadas de decisões!

Viva o novo!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil.

Pare de reclamar e não pare de estudar, senão você vai dançar!

Hoje escuto uma reclamação generalizada de crise. Ela realmente existe? Sim, existe! E não tem jeito de correr, pois o que chamamos de crise, é um processo de mudança acelerada.

É relaxar e aproveitar? Não, claro que não. É sair da zona de conforto, pois a sabedoria diz que é nas dificuldades que as melhores ideias surgem.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar sempre antenado, sabendo de tudo que está acontecendo, do que está por vir e ainda, usar todas essas informações a seu favor.

Dizem que as pessoas inteligentes são aquelas que se adaptam bem a novas situações. Então vamos nos adaptar. Mas repito: Adaptar-se não é se conformar!

Vim falar hoje de inteligência artificial, você sabe o que é?

O futuro chegou, e máquinas irão substituir os seres humanos em várias funções e profissões. Esse processo é conhecido como a 4° Revolução Industrial, e o investimento até 2020, será de 47 bilhões de dólares em inteligência artificial.

A inteligência artificial é como uma criança ávida a aprender por meio de dados, e nutrida com feedback positivo ou negativo. É dessa forma que o usuário diz se está de acordo ou não, e o sistema vai sendo aprimorado. Ou seja, nada mais é que uma área da computação que cria sistemas que simulam a capacidade humana de raciocinar, e em tempo recorde é capaz de analisar, guardar e cruzar informações.

A inteligência artificial quer ampliar a capacidade cognitiva para ajudar o homem em suas atividades. Claro que com tantos encargos que aumentam cada vez mais, a I.A. fica mais barata que um trabalhador e além disso, com a inteligência, homem e máquina terão um conhecimento ampliado, solucionando mais problemas. E com infinitas possibilidades de aplicação!

Mas onde o ser humano entra nessa história?

É preciso pessoas especializadas para colocar perguntas que não foram respondidas, e assim nutrir as máquinas, como especialistas em tecnologia da informação e desenvolvimento que alimentam toda a base de dados.

E o público, é só para jovens? Não, isso mudou e agora é para todos! Afinal, todos tem celulares, hoje em dia, então o acesso ficou fácil.

Empresas usam a inteligência artificial para conhecer mais seus clientes e se comunicar melhor. Afinal, conhecendo seu cliente, você poderá oferecer o que ele quer. Você acaba com o SPAM, oferece o que o cliente quer receber, e assim a automação acontece em conjunto com a humanização.

Quando você recebe uma informação conforme seu comportamento, é uma ação diferente. E essa informação é transmitida sempre com ética, privacidade e segurança entre as marcas. Muitas vezes, clientes agradecem as máquinas – que cada vez é menos máquina -, achando que estão interagindo com avatares e personas. Rs

Imagine uma máquina que pode ver todas as necessidades dos dentistas do mundo, cruzar essas informações em segundos e usar isso a seu favor. Uma máquina que é nutrida o tempo todo com informações imediatas, como por exemplo, indústrias podendo ver onde se erra mais e trazendo soluções mais eficazes para os dentistas.

Imagine distribuidoras e dentais tendo acesso a essas informações, mandando informação que o especialista quer ouvir em sua área, e assim não se preocupando apenas em vender mais, mas também em alimentar seus clientes com informações relevantes. Essa é a era do “não apenas vender”, mas “ajudar a comprar”.

E assim os dentistas, conhecendo mais seu público, podem mandar novidades na área que interessariam seus clientes, como por exemplo enviar a um paciente, que ele já conhece e sabe que tem medo de anestesia, uma informação de um novo aparelho de anestesia indolor. O paciente por sua vez, ao ter seu interesse despertado, terá a curiosidade de conhecer, e também de compartilhar com seus amigos, e assim a informação vai se tornando um marketing viral, se propagando no meio virtual por meio de respostas em WhatsApp, secretárias remotas, entre outros, gerando um feedback mais rápido.

Quem é bom no que faz tem o seu lugar ao sol. Por isso, os robôs serão aliados. Nós dentistas, não corremos o risco de ser substituídos por robôs por enquanto, devido as variações de anatomia e particularidades mas, logo teremos robôs limpando consultórios, escaneando e fazendo os dentes com operadores humanizados e qualificados para nutri-los de informações especificas e variáveis, fazendo o trabalho com maestria.

Com essa nova tecnologia, os dentistas podem conhecer o que o paciente quer antes mesmo de atendê-lo, através de prontuários online. E trazer para suas clínicas e consultórios, atendimento personalizado, atraindo novos clientes com os novos conteúdos que estão vindo até você.

Temos que ter cuidado para não tornar nosso trabalho uma ação automática, pois somos artistas, médicos bucais. O nosso papel é atender a necessidade e as expectativas das pessoas. Não podemos deixar de ver e cuidar de nossos pacientes como um ser único (no conceito da singularidade) e acabar nos tornando máquinas.

Vamos deixar as máquinas serem ferramentas inteligentes à nossa disposição, e utilizá-las para nos ajudar nas tomadas de decisões!

Viva o novo!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil.