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4 dicas que ajudam o dentista a enfrentar a crise

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4 dicas que ajudam o dentista a enfrentar a crise

crise econômica também impactou o trabalho do cirurgião-dentista. A redação do Jornal da ABO conversou com especialistas que deram dicas de como se preparar nesse cenário desafiador. De atitudes mais simples a especializações, o CD tem diversas formas para aperfeiçoar a gestão do seu consultório ou clínica. Veja abaixo.

1- Fundamental

Algum controle financeiro é o mínimo que todos devem ter, não apenas o profissional de saúde bucal – isso vale para empreendedores e empresários ou profissionais autônomos de quase todos os setores de atividade de trabalho. Mas nem todo mundo tem isso. Há quem não faça sequer uma planilha eletrônica ou um controle por escrito no papel. Com isso, fica mais difícil visualizar o andamento das finanças ou até mesmo separar o lado profissional do pessoal.

2- Equilíbrio

Com um controle financeiro em dia, fica mais fácil planejar. E isso também deve fazer parte da atividade do CD. O hábito do planejamento pode ajudar a criar ações para aumentar a receita ou pelo menos mantê-la, evitando momentos mais difíceis. Em casos de panoramas mais desafiadores, como os que são gerados por crises econômicas, quem planeja consegue também encontrar um plano B mais facilmente para ajudar e a equilibrar as contas.

3- Despesas

O planejamento permite identificar possibilidades de reduzir despesas. Em consultório ou clínica odontológica, o que pode ilustrar isso é buscar insumos e equipamentos alternativos que demandem custos menores, ainda que se preserve a qualidade e o padrão desejado pelo profissional. Outro exemplo é adotar medidas de economia, como a simples troca de lâmpadas por itens mais econômicos. Quem fez isso nos tempos em que a energia elétrica esteve mais cara certamente colheu algum resultado.

4- Investimento

Durante a crise econômica, caso haja tempo ocioso, devido à queda de número de pacientes – já que o orçamento das famílias anda apertado –, uma sugestão é aproveitar a oportunidade para investir em atualização e aperfeiçoamento profissional. Também é um momento oportuno para pensar na estrutura do consultório e na estratégia de atuação. Analisar possíveis modificações, incluindo, quem sabe, parcerias ou associações com outros profissionais e empresas.

Esse conteúdo faz parte da edição 157 do Jornal da ABO. Acesse e confira outras notícias.

Via ABO

crise econômica também impactou o trabalho do cirurgião-dentista. A redação do Jornal da ABO conversou com especialistas que deram dicas de como se preparar nesse cenário desafiador. De atitudes mais simples a especializações, o CD tem diversas formas para aperfeiçoar a gestão do seu consultório ou clínica. Veja abaixo.

1- Fundamental

Algum controle financeiro é o mínimo que todos devem ter, não apenas o profissional de saúde bucal – isso vale para empreendedores e empresários ou profissionais autônomos de quase todos os setores de atividade de trabalho. Mas nem todo mundo tem isso. Há quem não faça sequer uma planilha eletrônica ou um controle por escrito no papel. Com isso, fica mais difícil visualizar o andamento das finanças ou até mesmo separar o lado profissional do pessoal.

2- Equilíbrio

Com um controle financeiro em dia, fica mais fácil planejar. E isso também deve fazer parte da atividade do CD. O hábito do planejamento pode ajudar a criar ações para aumentar a receita ou pelo menos mantê-la, evitando momentos mais difíceis. Em casos de panoramas mais desafiadores, como os que são gerados por crises econômicas, quem planeja consegue também encontrar um plano B mais facilmente para ajudar e a equilibrar as contas.

3- Despesas

O planejamento permite identificar possibilidades de reduzir despesas. Em consultório ou clínica odontológica, o que pode ilustrar isso é buscar insumos e equipamentos alternativos que demandem custos menores, ainda que se preserve a qualidade e o padrão desejado pelo profissional. Outro exemplo é adotar medidas de economia, como a simples troca de lâmpadas por itens mais econômicos. Quem fez isso nos tempos em que a energia elétrica esteve mais cara certamente colheu algum resultado.

4- Investimento

Durante a crise econômica, caso haja tempo ocioso, devido à queda de número de pacientes – já que o orçamento das famílias anda apertado –, uma sugestão é aproveitar a oportunidade para investir em atualização e aperfeiçoamento profissional. Também é um momento oportuno para pensar na estrutura do consultório e na estratégia de atuação. Analisar possíveis modificações, incluindo, quem sabe, parcerias ou associações com outros profissionais e empresas.

Esse conteúdo faz parte da edição 157 do Jornal da ABO. Acesse e confira outras notícias.

Via ABO

crise econômica também impactou o trabalho do cirurgião-dentista. A redação do Jornal da ABO conversou com especialistas que deram dicas de como se preparar nesse cenário desafiador. De atitudes mais simples a especializações, o CD tem diversas formas para aperfeiçoar a gestão do seu consultório ou clínica. Veja abaixo.

1- Fundamental

Algum controle financeiro é o mínimo que todos devem ter, não apenas o profissional de saúde bucal – isso vale para empreendedores e empresários ou profissionais autônomos de quase todos os setores de atividade de trabalho. Mas nem todo mundo tem isso. Há quem não faça sequer uma planilha eletrônica ou um controle por escrito no papel. Com isso, fica mais difícil visualizar o andamento das finanças ou até mesmo separar o lado profissional do pessoal.

2- Equilíbrio

Com um controle financeiro em dia, fica mais fácil planejar. E isso também deve fazer parte da atividade do CD. O hábito do planejamento pode ajudar a criar ações para aumentar a receita ou pelo menos mantê-la, evitando momentos mais difíceis. Em casos de panoramas mais desafiadores, como os que são gerados por crises econômicas, quem planeja consegue também encontrar um plano B mais facilmente para ajudar e a equilibrar as contas.

3- Despesas

O planejamento permite identificar possibilidades de reduzir despesas. Em consultório ou clínica odontológica, o que pode ilustrar isso é buscar insumos e equipamentos alternativos que demandem custos menores, ainda que se preserve a qualidade e o padrão desejado pelo profissional. Outro exemplo é adotar medidas de economia, como a simples troca de lâmpadas por itens mais econômicos. Quem fez isso nos tempos em que a energia elétrica esteve mais cara certamente colheu algum resultado.

4- Investimento

Durante a crise econômica, caso haja tempo ocioso, devido à queda de número de pacientes – já que o orçamento das famílias anda apertado –, uma sugestão é aproveitar a oportunidade para investir em atualização e aperfeiçoamento profissional. Também é um momento oportuno para pensar na estrutura do consultório e na estratégia de atuação. Analisar possíveis modificações, incluindo, quem sabe, parcerias ou associações com outros profissionais e empresas.

Esse conteúdo faz parte da edição 157 do Jornal da ABO. Acesse e confira outras notícias.

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