A Saliva desempenha um papel fundamental e multifacetado na boca, mas uma das descobertas é a sua incrível capacidade de detectar doenças em outras partes do corpo. De acordo com uma pesquisa apresentada pela Sociedade Americana de Microbiologia (ASM), os pacientes com câncer pancreático possuem um perfil específico de bactérias distintas em sua saliva comparado aos pacientes saudáveis. Através dessas descobertas é possível formar uma base de estudos para testes a ponto de diagnosticar a doença em seu estágio inicial.

“Nossos estudos demonstram que a quantidade de determinados tipos de bactérias encontradas na saliva pode ser um indicador do câncer de pâncreas”, diz Pedro Torres da Universidade Estadual de San Diego, que apresentou a pesquisa.

Nos Estados Unidos, aproximadamente 40.000 pessoas morrem a cada ano devido ao adenocarcinoma do pâncreas, tornando-se a quarta maior causa de morte relacionado ao câncer. Pacientes diagnosticados nos estágios iniciais de câncer de pâncreas têm uma taxa de sobrevivência de 5 anos (21,5%). Infelizmente os sintomas não aparecem até depois que o câncer se torna “incurável” na grande maioria dos casos, diz Torres.

No estudo, Torres e seus colegas compararam a diversidade de bactérias na saliva através testes com 131 pacientes, 63 do sexo feminino e 68 do sexo masculino em tratamento na Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) “Moores Cancer Center”. Desses pacientes, 14 tinham sido diagnosticados com câncer de pâncreas, 13 com doença pancreática, 22 com outras formas de câncer e 10 livres de doenças.

Os resultados mostraram que os pacientes diagnosticados com câncer de pâncreas tinham níveis mais elevados de duas bactérias orais, a Leptotrichia e Campylobacter, em relação a qualquer outra pessoa saudável ou com doença pancreática não cancerosa. Aqueles com câncer de pâncreas também tinham níveis mais baixos de Streptococcus, Treponema e Veillonella.

“Nossos resultados indicam a presença de um perfil microbiano consistentemente distinto para câncer de pâncreas”, diz Torres. “É possível detectar o câncer de pâncreas em seus estágios iniciais, coletando a saliva das pessoas e analisando as proporções dessas bactérias.”

Fonte: https://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140518164419.htm

A Saliva desempenha um papel fundamental e multifacetado na boca, mas uma das descobertas é a sua incrível capacidade de detectar doenças em outras partes do corpo. De acordo com uma pesquisa apresentada pela Sociedade Americana de Microbiologia (ASM), os pacientes com câncer pancreático possuem um perfil específico de bactérias distintas em sua saliva comparado aos pacientes saudáveis. Através dessas descobertas é possível formar uma base de estudos para testes a ponto de diagnosticar a doença em seu estágio inicial.

“Nossos estudos demonstram que a quantidade de determinados tipos de bactérias encontradas na saliva pode ser um indicador do câncer de pâncreas”, diz Pedro Torres da Universidade Estadual de San Diego, que apresentou a pesquisa.

Nos Estados Unidos, aproximadamente 40.000 pessoas morrem a cada ano devido ao adenocarcinoma do pâncreas, tornando-se a quarta maior causa de morte relacionado ao câncer. Pacientes diagnosticados nos estágios iniciais de câncer de pâncreas têm uma taxa de sobrevivência de 5 anos (21,5%). Infelizmente os sintomas não aparecem até depois que o câncer se torna “incurável” na grande maioria dos casos, diz Torres.

No estudo, Torres e seus colegas compararam a diversidade de bactérias na saliva através testes com 131 pacientes, 63 do sexo feminino e 68 do sexo masculino em tratamento na Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) “Moores Cancer Center”. Desses pacientes, 14 tinham sido diagnosticados com câncer de pâncreas, 13 com doença pancreática, 22 com outras formas de câncer e 10 livres de doenças.

Os resultados mostraram que os pacientes diagnosticados com câncer de pâncreas tinham níveis mais elevados de duas bactérias orais, a Leptotrichia e Campylobacter, em relação a qualquer outra pessoa saudável ou com doença pancreática não cancerosa. Aqueles com câncer de pâncreas também tinham níveis mais baixos de Streptococcus, Treponema e Veillonella.

“Nossos resultados indicam a presença de um perfil microbiano consistentemente distinto para câncer de pâncreas”, diz Torres. “É possível detectar o câncer de pâncreas em seus estágios iniciais, coletando a saliva das pessoas e analisando as proporções dessas bactérias.”

Fonte: https://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140518164419.htm

A Saliva desempenha um papel fundamental e multifacetado na boca, mas uma das descobertas é a sua incrível capacidade de detectar doenças em outras partes do corpo. De acordo com uma pesquisa apresentada pela Sociedade Americana de Microbiologia (ASM), os pacientes com câncer pancreático possuem um perfil específico de bactérias distintas em sua saliva comparado aos pacientes saudáveis. Através dessas descobertas é possível formar uma base de estudos para testes a ponto de diagnosticar a doença em seu estágio inicial.

“Nossos estudos demonstram que a quantidade de determinados tipos de bactérias encontradas na saliva pode ser um indicador do câncer de pâncreas”, diz Pedro Torres da Universidade Estadual de San Diego, que apresentou a pesquisa.

Nos Estados Unidos, aproximadamente 40.000 pessoas morrem a cada ano devido ao adenocarcinoma do pâncreas, tornando-se a quarta maior causa de morte relacionado ao câncer. Pacientes diagnosticados nos estágios iniciais de câncer de pâncreas têm uma taxa de sobrevivência de 5 anos (21,5%). Infelizmente os sintomas não aparecem até depois que o câncer se torna “incurável” na grande maioria dos casos, diz Torres.

No estudo, Torres e seus colegas compararam a diversidade de bactérias na saliva através testes com 131 pacientes, 63 do sexo feminino e 68 do sexo masculino em tratamento na Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) “Moores Cancer Center”. Desses pacientes, 14 tinham sido diagnosticados com câncer de pâncreas, 13 com doença pancreática, 22 com outras formas de câncer e 10 livres de doenças.

Os resultados mostraram que os pacientes diagnosticados com câncer de pâncreas tinham níveis mais elevados de duas bactérias orais, a Leptotrichia e Campylobacter, em relação a qualquer outra pessoa saudável ou com doença pancreática não cancerosa. Aqueles com câncer de pâncreas também tinham níveis mais baixos de Streptococcus, Treponema e Veillonella.

“Nossos resultados indicam a presença de um perfil microbiano consistentemente distinto para câncer de pâncreas”, diz Torres. “É possível detectar o câncer de pâncreas em seus estágios iniciais, coletando a saliva das pessoas e analisando as proporções dessas bactérias.”

Fonte: https://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140518164419.htm