O bruxismo é uma atividade repetitiva da musculatura mastigatória, caracterizado por apertamento e ranger de dentes e/ou segurar ou empurrar a mandíbula, e apresenta duas manifestações circadianas: pode ocorrer enquanto se está acordado (bruxismo em vigília) ou durante o sono (bruxismo do sono), cada um com características fisiopatológicas e tratamentos distintos

O bruxismo do sono se diferencia do bruxismo diurno por envolver: distintos estados de consciência, isto é, sono e vigília; e diferentes estados fisiológicos com diferentes influências na excitabilidade oral motora. Assim, o bruxismo diurno é caracterizado por uma atividade semivoluntária da mandíbula, de apertar os dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado, onde geralmente não ocorre o ranger de dentes, e está relacionado a um tique ou hábito, já o bruxismo do sono está usualmente associado a um microdispertar. Vários fatores podem estar associados ao bruxismo do sono: idade, tabaco, álcool, ingestão de cafeína, uso de drogas como cocaína, uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina, sertralina) (ISRS) ou duais (venlafaxina), ansiedade, estresse, transtornos psiquiátricos, e disfunções temporomandibulares (DTM).

O profissional deverá informar ao paciente sobre as possíveis consequências do bruxismo do sono e conscientizá-lo do hábito nocivo, buscando estabelecer uma efetiva e constante comunicação com o intuito de proporcionar com eficácia o controle do bruxismo. O tratamento e os e resultados variam de acordo com cada caso e sua gravidade que somente são detectados por exames específicos clínicos e do sono (polissonografia).

Conteúdo escrito por:
Dr. Rodrigo de Lima Cardoso
CRO/SC 12291
Capacitado em Odontologia do Sono pelo Instituto do Sono (AFIP), Especializando em Disfunção Temporomandibular e DO (Tuiutí-PR).

 

O bruxismo é uma atividade repetitiva da musculatura mastigatória, caracterizado por apertamento e ranger de dentes e/ou segurar ou empurrar a mandíbula, e apresenta duas manifestações circadianas: pode ocorrer enquanto se está acordado (bruxismo em vigília) ou durante o sono (bruxismo do sono), cada um com características fisiopatológicas e tratamentos distintos

O bruxismo do sono se diferencia do bruxismo diurno por envolver: distintos estados de consciência, isto é, sono e vigília; e diferentes estados fisiológicos com diferentes influências na excitabilidade oral motora. Assim, o bruxismo diurno é caracterizado por uma atividade semivoluntária da mandíbula, de apertar os dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado, onde geralmente não ocorre o ranger de dentes, e está relacionado a um tique ou hábito, já o bruxismo do sono está usualmente associado a um microdispertar. Vários fatores podem estar associados ao bruxismo do sono: idade, tabaco, álcool, ingestão de cafeína, uso de drogas como cocaína, uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina, sertralina) (ISRS) ou duais (venlafaxina), ansiedade, estresse, transtornos psiquiátricos, e disfunções temporomandibulares (DTM).

O profissional deverá informar ao paciente sobre as possíveis consequências do bruxismo do sono e conscientizá-lo do hábito nocivo, buscando estabelecer uma efetiva e constante comunicação com o intuito de proporcionar com eficácia o controle do bruxismo. O tratamento e os e resultados variam de acordo com cada caso e sua gravidade que somente são detectados por exames específicos clínicos e do sono (polissonografia).

Conteúdo escrito por:
Dr. Rodrigo de Lima Cardoso
CRO/SC 12291
Capacitado em Odontologia do Sono pelo Instituto do Sono (AFIP), Especializando em Disfunção Temporomandibular e DO (Tuiutí-PR).

 

O bruxismo é uma atividade repetitiva da musculatura mastigatória, caracterizado por apertamento e ranger de dentes e/ou segurar ou empurrar a mandíbula, e apresenta duas manifestações circadianas: pode ocorrer enquanto se está acordado (bruxismo em vigília) ou durante o sono (bruxismo do sono), cada um com características fisiopatológicas e tratamentos distintos

O bruxismo do sono se diferencia do bruxismo diurno por envolver: distintos estados de consciência, isto é, sono e vigília; e diferentes estados fisiológicos com diferentes influências na excitabilidade oral motora. Assim, o bruxismo diurno é caracterizado por uma atividade semivoluntária da mandíbula, de apertar os dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado, onde geralmente não ocorre o ranger de dentes, e está relacionado a um tique ou hábito, já o bruxismo do sono está usualmente associado a um microdispertar. Vários fatores podem estar associados ao bruxismo do sono: idade, tabaco, álcool, ingestão de cafeína, uso de drogas como cocaína, uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina, sertralina) (ISRS) ou duais (venlafaxina), ansiedade, estresse, transtornos psiquiátricos, e disfunções temporomandibulares (DTM).

O profissional deverá informar ao paciente sobre as possíveis consequências do bruxismo do sono e conscientizá-lo do hábito nocivo, buscando estabelecer uma efetiva e constante comunicação com o intuito de proporcionar com eficácia o controle do bruxismo. O tratamento e os e resultados variam de acordo com cada caso e sua gravidade que somente são detectados por exames específicos clínicos e do sono (polissonografia).

Conteúdo escrito por:
Dr. Rodrigo de Lima Cardoso 
CRO/SC 12291
Capacitado em Odontologia do Sono pelo Instituto do Sono (AFIP), Especializando em Disfunção Temporomandibular e DO (Tuiutí-PR).