Estou super feliz em fazer parte do time de blogueiros da Indusbello! Empresa que admiro e sou fã dos produtos!

Feliz também em poder falar sobre assuntos que vão desde a biossegurança e cuidados pessoais até tudo de novo que está saindo no mercado! Desde remédio natural para prevenir infecção urinária até aparelho de clarear dente sem gel clareador.

Hoje vou falar um pouquinho do” Jacarezinho” de todo dia!

Todo mundo fica preocupado com o quão bonito ele é, se é de metal, se é de plástico, se é em formato de dentadura, ou… se é colorido! : )

Mas poucos dão a devida importância a ele. Ele que está presente no nosso dia a dia e de nossos pacientes. O danado que segura o babador de papel descartável, para não molhar e sujar os pacientes, e que nem sempre recebe o cuidado necessário na saída do paciente após cada atendimento.

Ninguém para pra pensar que o dentista é a profissão mais insalubre que existe (e o nosso consultório por tabela) e aqueles aerossóis liberados pela caneta de alta, com água, saliva, bactérias, vírus e detritos, ficam todos no nosso jacarezinho, e o coitado ainda fica pendurado no pescoço do paciente, com perfume, suor, resto de pele e gordura, que vai virando uma paçoca. (Invisível, mas vai!)

Aí o paciente sai, e nós trocamos todas as barreiras, passamos um desinfetante em tudo, e passamos – mal passado – um álcool 70% (Rialcool) no coitado. Digo mal, porque ninguém faz por 3 vezes a fricção e dá um intervalo entre cada uma delas, como o recomendado. Hoje tem um desinfetante de nível intermediário top, usado nos hospitais dentro de incubadoras, ele age em 2 minutos e não precisa friccionar. Se chama Germirio, e agiliza a nossa vida com eficácia.

Mas o certo e o legal é comprar vários jacarezinhos que podem ser autoclavados! O da Indusbello pode e quase ninguém sabe. Assim, mantemos a cadeia asséptica e cuidamos da nossa equipe e pacientes.

As vezes a coisa está no básico e na nossa frente! Um exemplo é nossa pele: Já pararam para pensar que protegemos cabelo, boca, nariz e olhos…. Mas e as bochechas? E o resto? E o pescoço quando não estamos com jalecos gola de padre? E a nossa testa?

Aí vamos para casa, no caso das mulheres não tiramos a maquiagem para sair do consultório bonitona, e os homens também não lavam o rosto, e saímos todos vaporizados… rs! Beijamos nossos filhos, maridos, mulheres, pais, namorados. E levamos tudo para eles!

Esse post foi feito depois de uma conversa com um dentista amigo, que contou que a filha ficava sempre doente, e quando começou a se policiar em relação a isso, tudo se resolveu. Está chegando no mercado uma novidade em relação a isto que vai super facilitar a nossa vida.

Tem tanta coisa para ser falada, uma é sobre a nossa lavagem dos jalecos. Vai ser meu post em um outro blog, ninguém sabe fazer a coisa certa de acordo com nossa realidade atual, visto que nossos jalecos agora tem alguma cor, seja por boniteza ou para a identificação com um nome ou logo.

Ah! E depois vamos falar das gravatas! Eu particularmente amo um homem engravatado, acho chique e fino! Mas, me diga que homem (dentista ou médico) lava ou manda lavar sua gravata depois de cada saída ou atendimento? Acho que vamos ter muito papo, não é mesmo?!

Bom, vou ficando por aqui.

Um beijo grande no coração de vocês e até a próxima!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil.

 

Estou super feliz em fazer parte do time de blogueiros da Indusbello! Empresa que admiro e sou fã dos produtos!

Feliz também em poder falar sobre assuntos que vão desde a biossegurança e cuidados pessoais até tudo de novo que está saindo no mercado! Desde remédio natural para prevenir infecção urinária até aparelho de clarear dente sem gel clareador.

Hoje vou falar um pouquinho do” Jacarezinho” de todo dia!

Todo mundo fica preocupado com o quão bonito ele é, se é de metal, se é de plástico, se é em formato de dentadura, ou… se é colorido! : )

Mas poucos dão a devida importância a ele. Ele que está presente no nosso dia a dia e de nossos pacientes. O danado que segura o babador de papel descartável, para não molhar e sujar os pacientes, e que nem sempre recebe o cuidado necessário na saída do paciente após cada atendimento.

Ninguém para pra pensar que o dentista é a profissão mais insalubre que existe (e o nosso consultório por tabela) e aqueles aerossóis liberados pela caneta de alta, com água, saliva, bactérias, vírus e detritos, ficam todos no nosso jacarezinho, e o coitado ainda fica pendurado no pescoço do paciente, com perfume, suor, resto de pele e gordura, que vai virando uma paçoca. (Invisível, mas vai!)

Aí o paciente sai, e nós trocamos todas as barreiras, passamos um desinfetante em tudo, e passamos – mal passado – um álcool 70% (Rialcool) no coitado. Digo mal, porque ninguém faz por 3 vezes a fricção e dá um intervalo entre cada uma delas, como o recomendado. Hoje tem um desinfetante de nível intermediário top, usado nos hospitais dentro de incubadoras, ele age em 2 minutos e não precisa friccionar. Se chama Germirio, e agiliza a nossa vida com eficácia.

Mas o certo e o legal é comprar vários jacarezinhos que podem ser autoclavados! O da Indusbello pode e quase ninguém sabe. Assim, mantemos a cadeia asséptica e cuidamos da nossa equipe e pacientes.

As vezes a coisa está no básico e na nossa frente! Um exemplo é nossa pele: Já pararam para pensar que protegemos cabelo, boca, nariz e olhos…. Mas e as bochechas? E o resto? E o pescoço quando não estamos com jalecos gola de padre? E a nossa testa?

Aí vamos para casa, no caso das mulheres não tiramos a maquiagem para sair do consultório bonitona, e os homens também não lavam o rosto, e saímos todos vaporizados… rs! Beijamos nossos filhos, maridos, mulheres, pais, namorados. E levamos tudo para eles!

Esse post foi feito depois de uma conversa com um dentista amigo, que contou que a filha ficava sempre doente, e quando começou a se policiar em relação a isso, tudo se resolveu. Está chegando no mercado uma novidade em relação a isto que vai super facilitar a nossa vida.

Tem tanta coisa para ser falada, uma é sobre a nossa lavagem dos jalecos. Vai ser meu post em um outro blog, ninguém sabe fazer a coisa certa de acordo com nossa realidade atual, visto que nossos jalecos agora tem alguma cor, seja por boniteza ou para a identificação com um nome ou logo.

Ah! E depois vamos falar das gravatas! Eu particularmente amo um homem engravatado, acho chique e fino! Mas, me diga que homem (dentista ou médico) lava ou manda lavar sua gravata depois de cada saída ou atendimento? Acho que vamos ter muito papo, não é mesmo?!

Bom, vou ficando por aqui.

Um beijo grande no coração de vocês e até a próxima!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil.

 

Estou super feliz em fazer parte do time de blogueiros da Indusbello! Empresa que admiro e sou fã dos produtos!

Feliz também em poder falar sobre assuntos que vão desde a biossegurança e cuidados pessoais até tudo de novo que está saindo no mercado! Desde remédio natural para prevenir infecção urinária até aparelho de clarear dente sem gel clareador.

Hoje vou falar um pouquinho do” Jacarezinho” de todo dia!

Todo mundo fica preocupado com o quão bonito ele é, se é de metal, se é de plástico, se é em formato de dentadura, ou… se é colorido! : )

Mas poucos dão a devida importância a ele. Ele que está presente no nosso dia a dia e de nossos pacientes. O danado que segura o babador de papel descartável, para não molhar e sujar os pacientes, e que nem sempre recebe o cuidado necessário na saída do paciente após cada atendimento.

Ninguém para pra pensar que o dentista é a profissão mais insalubre que existe (e o nosso consultório por tabela) e aqueles aerossóis liberados pela caneta de alta, com água, saliva, bactérias, vírus e detritos, ficam todos no nosso jacarezinho, e o coitado ainda fica pendurado no pescoço do paciente, com perfume, suor, resto de pele e gordura, que vai virando uma paçoca. (Invisível, mas vai!)

Aí o paciente sai, e nós trocamos todas as barreiras, passamos um desinfetante em tudo, e passamos – mal passado – um álcool 70% (Rialcool) no coitado. Digo mal, porque ninguém faz por 3 vezes a fricção e dá um intervalo entre cada uma delas, como o recomendado. Hoje tem um desinfetante de nível intermediário top, usado nos hospitais dentro de incubadoras, ele age em 2 minutos e não precisa friccionar. Se chama Germirio, e agiliza a nossa vida com eficácia.

Mas o certo e o legal é comprar vários jacarezinhos que podem ser autoclavados! O da Indusbello pode e quase ninguém sabe. Assim, mantemos a cadeia asséptica e cuidamos da nossa equipe e pacientes.

As vezes a coisa está no básico e na nossa frente! Um exemplo é nossa pele: Já pararam para pensar que protegemos cabelo, boca, nariz e olhos…. Mas e as bochechas? E o resto? E o pescoço quando não estamos com jalecos gola de padre? E a nossa testa?

Aí vamos para casa, no caso das mulheres não tiramos a maquiagem para sair do consultório bonitona, e os homens também não lavam o rosto, e saímos todos vaporizados… rs! Beijamos nossos filhos, maridos, mulheres, pais, namorados. E levamos tudo para eles!

Esse post foi feito depois de uma conversa com um dentista amigo, que contou que a filha ficava sempre doente, e quando começou a se policiar em relação a isso, tudo se resolveu. Está chegando no mercado uma novidade em relação a isto que vai super facilitar a nossa vida.

Tem tanta coisa para ser falada, uma é sobre a nossa lavagem dos jalecos. Vai ser meu post em um outro blog, ninguém sabe fazer a coisa certa de acordo com nossa realidade atual, visto que nossos jalecos agora tem alguma cor, seja por boniteza ou para a identificação com um nome ou logo.

Ah! E depois vamos falar das gravatas! Eu particularmente amo um homem engravatado, acho chique e fino! Mas, me diga que homem (dentista ou médico) lava ou manda lavar sua gravata depois de cada saída ou atendimento? Acho que vamos ter muito papo, não é mesmo?!

Bom, vou ficando por aqui.

Um beijo grande no coração de vocês e até a próxima!

Giuliana Lopes

Cirurgiã Dentista, especialista em Endodontia, atua como Consultora em negócios odontológicos, é colunista no blog da Dental Cremer com foco em biossegurança, palestrante, Consultora técnica da indústria Rioquímica, viabilizadora em novos materiais e negócios em saúde voltados a cuidados pessoais, e produtora de conteúdo e radialista na Radio Dental, a 1°web rádio do Brasil.