Diversos estudiosos já apontaram a relação entre transtornos alimentares e problemas na cavidade oral. A causa muitas vezes é o aumento da ingestão de carboidratos, regurgitação de ácidos gástricos, aumento do nível de acidez do sangue e má nutrição.

Saúde bucal X Cirurgia bariátrica

Estudos atuais também apontam que a saúde bucal é uma das áreas mais negligenciadas por quem realiza a cirurgia bariátrica. Segundo pesquisa da Unicamp (Universidade de Campinas), a cirurgia pode ter impacto negativo na saúde oral, aumentando a possibilidade destes pacientes desenvolverem cáries, erosão dental, lesão nos tecidos moles e boca seca.

Isso ocorre porque as pessoas nessa condição apresentam maior dificuldade de beber água, ingerem poucos alimentos, e assim a saliva fica mais pastosa. Além disso, a perda de lubrificação da cavidade oral prejudica a mastigação, a deglutição e o próprio paladar do paciente. A carência deste fluido abre espaço para que as bactérias se proliferem, dando início a diversos problemas de ordem bucal.  A falta de nutrientes também é um grande problema, pois na ausência de cálcio o esmalte pode ficar amarelado e os dentes ficam menos resistentes.

O papel do Cirurgião Dentista

Tendo em vista este cenário, percebemos que entre a equipe multidisciplinar que acompanha o paciente, formada por psicólogos, nutricionistas, cardiologistas, endocrinologistas e outros profissionais, é fundamental a presença do cirurgião dentista acompanhando do pré até o pós operatório.

Dessa forma, o acompanhamento odontológico se faz necessário por vários motivos. Um deles é que após a cirurgia o paciente precisa reaprender a mastigar, tendo em vista que a boa mastigação é essencial para o paciente que está com a capacidade gástrica reduzida. Além disso, após a cirurgia é comum o paciente ter vômitos mais frequentes, o que aumenta o contato de ácidos com os dentes e causa a erosão dental, cáries e sensação de boca seca.

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Diversos estudiosos já apontaram a relação entre transtornos alimentares e problemas na cavidade oral. A causa muitas vezes é o aumento da ingestão de carboidratos, regurgitação de ácidos gástricos, aumento do nível de acidez do sangue e má nutrição.

Saúde bucal X Cirurgia bariátrica

Estudos atuais também apontam que a saúde bucal é uma das áreas mais negligenciadas por quem realiza a cirurgia bariátrica. Segundo pesquisa da Unicamp (Universidade de Campinas), a cirurgia pode ter impacto negativo na saúde oral, aumentando a possibilidade destes pacientes desenvolverem cáries, erosão dental, lesão nos tecidos moles e boca seca.

Isso ocorre porque as pessoas nessa condição apresentam maior dificuldade de beber água, ingerem poucos alimentos, e assim a saliva fica mais pastosa. Além disso, a perda de lubrificação da cavidade oral prejudica a mastigação, a deglutição e o próprio paladar do paciente. A carência deste fluido abre espaço para que as bactérias se proliferem, dando início a diversos problemas de ordem bucal. A falta de nutrientes também é um grande problema, pois na ausência de cálcio o esmalte pode ficar amarelado e os dentes ficam menos resistentes.

O papel do Cirurgião Dentista

Tendo em vista este cenário, percebemos que entre a equipe multidisciplinar que acompanha o paciente, formada por psicólogos, nutricionistas, cardiologistas, endocrinologistas e outros profissionais, é fundamental a presença do cirurgião dentista acompanhando do pré até o pós operatório.

Dessa forma, o acompanhamento odontológico se faz necessário por vários motivos. Um deles é que após a cirurgia o paciente precisa reaprender a mastigar, tendo em vista que a boa mastigação é essencial para o paciente que está com a capacidade gástrica reduzida. Além disso, após a cirurgia é comum o paciente ter vômitos mais frequentes, o que aumenta o contato de ácidos com os dentes e causa a erosão dental, cáries e sensação de boca seca.

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Saúde bucal X Cirurgia bariátrica

Estudos atuais também apontam que a saúde bucal é uma das áreas mais negligenciadas por quem realiza a cirurgia bariátrica. Segundo pesquisa da Unicamp (Universidade de Campinas), a cirurgia pode ter impacto negativo na saúde oral, aumentando a possibilidade destes pacientes desenvolverem cáries, erosão dental, lesão nos tecidos moles e boca seca.

Isso ocorre porque as pessoas nessa condição apresentam maior dificuldade de beber água, ingerem poucos alimentos, e assim a saliva fica mais pastosa. Além disso, a perda de lubrificação da cavidade oral prejudica a mastigação, a deglutição e o próprio paladar do paciente. A carência deste fluido abre espaço para que as bactérias se proliferem, dando início a diversos problemas de ordem bucal. A falta de nutrientes também é um grande problema, pois na ausência de cálcio o esmalte pode ficar amarelado e os dentes ficam menos resistentes.

O papel do Cirurgião Dentista

Tendo em vista este cenário, percebemos que entre a equipe multidisciplinar que acompanha o paciente, formada por psicólogos, nutricionistas, cardiologistas, endocrinologistas e outros profissionais, é fundamental a presença do cirurgião dentista acompanhando do pré até o pós operatório.

Dessa forma, o acompanhamento odontológico se faz necessário por vários motivos. Um deles é que após a cirurgia o paciente precisa reaprender a mastigar, tendo em vista que a boa mastigação é essencial para o paciente que está com a capacidade gástrica reduzida. Além disso, após a cirurgia é comum o paciente ter vômitos mais frequentes, o que aumenta o contato de ácidos com os dentes e causa a erosão dental, cáries e sensação de boca seca.

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