Vai abrir seu próprio consultório e não sabe por onde começar? Pois é, começar qualquer negócio requer muito trabalho e dedicação, e nesta fase cada detalhe é importante e pode ser decisivo para o seu sucesso.

Por isso, preparamos uma série de matérias trazendo itens que são necessários colocar em prática e dicas que vão ajudar você a ter sucesso nessa fase.  E a matéria de hoje aborda o desenvolvimento do Plano de Negócios!

Primeiro é preciso definir se seu negócio será um pequeno consultório, uma franquia ou um grande empreendimento. É preciso analisar os modelos de negócios e encontrar o que melhor atende suas expectativas de investimentos e rentabilidade.

Segundo pesquisa publicada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2014, o setor de franquias é um segmento que vem crescendo amplamente no ramo da odontologia. Atualmente somam mais de 500 unidades espalhadas em mais de 20 redes, onde trabalham mais de 5 mil cirurgiões-dentistas, produzindo um faturamento total de mais de 25 milhões de reais por mês.

Se você optar por abrir uma franquia, parte do seu modelo de negócios já virá predeterminado. Mas, se deseja montar a sua própria clínica, essa matéria é para você! Veja algumas dicas do que não pode faltar no seu Plano de Negócios (PN):

1.      Sumário Executivo: Esta parte do PN é composta pelo resumo das principais informações do plano, como dados dos empreendedores (inclusive se haverá sociedade); informações sobre o consultório/clínica; área de atuação; missão, visão e valores; questões jurídicas e tributárias; fonte de recursos para abertura da empresa, entre outros.

2.      Análise de mercado: Nesta etapa é preciso realizar um estudo do seu público-alvo e uma análise detalhada da concorrência, bem como das tendências que o mercado apresenta.

3.      Plano de Marketing: Neste plano não podem faltar os famosos 5 Ps que compõem o Mix de Marketing. Nesta parte se analisa o Produto – ou serviço – oferecido pelo seu negócio; o Preço que será cobrado por estes serviços, que deve ser desenvolvido com base na análise de mercado; a Praça, ou seja, o local escolhido para a instalação do seu consultório; a Promoção, que nada mais é do que a forma de divulgar e promover a sua clínica; e por último as Pessoas, que consiste no seu capital humano e o perfil de atendimento que você vai exercer em seu negócio.

4.      Plano Operacional: Aqui você irá especificar todos os processos que envolvam o atendimento na sua clínica, como a estrutura física do consultório, recursos humanos, hierarquia e procedimentos operacionais que envolverão o trabalho no dia a dia.

5.      Plano Financeiro: Nesta parte você irá detalhar o planejamento financeiro de forma minuciosa, apontando os investimentos, custos fixos, capital de giro, caixa mínimo, estimativa de estoque inicial, custos dos colaboradores, estimativa de faturamento, cálculos de viabilidade do seu negócio e prazo de retorno do investimento inicial. Esta fase não pode ser negligenciada e deve ser colocada no PN com riqueza de detalhes.

6.      Construção de cenários: A situação do mercado e da sua clínica pode mudar rapidamente, e é preciso estar preparado para intervir de forma ágil. Para isso é preciso montar cenários hipotéticos e elaborar um plano de medidas para cada um deles. Normalmente um Plano de Negócios contém três cenários: otimista, intermediário e pessimista.

7.      Avaliação estratégica do Plano de Negócios: Tendo como base todas as informações acima, esta é a parte em que se avalia estrategicamente o Plano de Negócios. A avaliação serve para identificar falhas, analisar os indicadores, e incluir novas ações quando necessário. É preciso ser realista e basear-se em dados confiáveis para criar a avaliação estratégica.

Lembre-se: Seu Plano de Negócios é dinâmico e pode (e deve!) ser alterado com o tempo. O cenário mercadológico está em constante transformação e é preciso acompanhá-lo. Por isso, faça uma nova avaliação estratégica periodicamente e não tenha medo de mudar o que for preciso!

Gostou da matéria de hoje? Caso tenha alguma sugestão de pauta para o nosso Blog, entre em contato pelo site ou por nossas redes sociais: Facebook e Instagram.

 

Vai abrir seu próprio consultório e não sabe por onde começar? Pois é, começar qualquer negócio requer muito trabalho e dedicação, e nesta fase cada detalhe é importante e pode ser decisivo para o seu sucesso.

Por isso, preparamos uma série de matérias trazendo itens que são necessários colocar em prática e dicas que vão ajudar você a ter sucesso nessa fase. E a matéria de hoje aborda o desenvolvimento do Plano de Negócios!

Primeiro é preciso definir se seu negócio será um pequeno consultório, uma franquia ou um grande empreendimento. É preciso analisar os modelos de negócios e encontrar o que melhor atende suas expectativas de investimentos e rentabilidade.

Segundo pesquisa publicada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2014, o setor de franquias é um segmento que vem crescendo amplamente no ramo da odontologia. Atualmente somam mais de 500 unidades espalhadas em mais de 20 redes, onde trabalham mais de 5 mil cirurgiões-dentistas, produzindo um faturamento total de mais de 25 milhões de reais por mês.

Se você optar por abrir uma franquia, parte do seu modelo de negócios já virá predeterminado. Mas, se deseja montar a sua própria clínica, essa matéria é para você! Veja algumas dicas do que não pode faltar no seu Plano de Negócios (PN):

1. Sumário Executivo: Esta parte do PN é composta pelo resumo das principais informações do plano, como dados dos empreendedores (inclusive se haverá sociedade); informações sobre o consultório/clínica; área de atuação; missão, visão e valores; questões jurídicas e tributárias; fonte de recursos para abertura da empresa, entre outros.

2. Análise de mercado: Nesta etapa é preciso realizar um estudo do seu público-alvo e uma análise detalhada da concorrência, bem como das tendências que o mercado apresenta.

3. Plano de Marketing: Neste plano não podem faltar os famosos 5 Ps que compõem o Mix de Marketing. Nesta parte se analisa o Produto – ou serviço – oferecido pelo seu negócio; o Preço que será cobrado por estes serviços, que deve ser desenvolvido com base na análise de mercado; a Praça, ou seja, o local escolhido para a instalação do seu consultório; a Promoção, que nada mais é do que a forma de divulgar e promover a sua clínica; e por último as Pessoas, que consiste no seu capital humano e o perfil de atendimento que você vai exercer em seu negócio.

4. Plano Operacional: Aqui você irá especificar todos os processos que envolvam o atendimento na sua clínica, como a estrutura física do consultório, recursos humanos, hierarquia e procedimentos operacionais que envolverão o trabalho no dia a dia.

5. Plano Financeiro: Nesta parte você irá detalhar o planejamento financeiro de forma minuciosa, apontando os investimentos, custos fixos, capital de giro, caixa mínimo, estimativa de estoque inicial, custos dos colaboradores, estimativa de faturamento, cálculos de viabilidade do seu negócio e prazo de retorno do investimento inicial. Esta fase não pode ser negligenciada e deve ser colocada no PN com riqueza de detalhes.

6. Construção de cenários: A situação do mercado e da sua clínica pode mudar rapidamente, e é preciso estar preparado para intervir de forma ágil. Para isso é preciso montar cenários hipotéticos e elaborar um plano de medidas para cada um deles. Normalmente um Plano de Negócios contém três cenários: otimista, intermediário e pessimista.

7. Avaliação estratégica do Plano de Negócios: Tendo como base todas as informações acima, esta é a parte em que se avalia estrategicamente o Plano de Negócios. A avaliação serve para identificar falhas, analisar os indicadores, e incluir novas ações quando necessário. É preciso ser realista e basear-se em dados confiáveis para criar a avaliação estratégica.

Lembre-se: Seu Plano de Negócios é dinâmico e pode (e deve!) ser alterado com o tempo. O cenário mercadológico está em constante transformação e é preciso acompanhá-lo. Por isso, faça uma nova avaliação estratégica periodicamente e não tenha medo de mudar o que for preciso!

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Primeiro é preciso definir se seu negócio será um pequeno consultório, uma franquia ou um grande empreendimento. É preciso analisar os modelos de negócios e encontrar o que melhor atende suas expectativas de investimentos e rentabilidade.

Segundo pesquisa publicada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2014, o setor de franquias é um segmento que vem crescendo amplamente no ramo da odontologia. Atualmente somam mais de 500 unidades espalhadas em mais de 20 redes, onde trabalham mais de 5 mil cirurgiões-dentistas, produzindo um faturamento total de mais de 25 milhões de reais por mês.

Se você optar por abrir uma franquia, parte do seu modelo de negócios já virá predeterminado. Mas, se deseja montar a sua própria clínica, essa matéria é para você! Veja algumas dicas do que não pode faltar no seu Plano de Negócios (PN):

1. Sumário Executivo: Esta parte do PN é composta pelo resumo das principais informações do plano, como dados dos empreendedores (inclusive se haverá sociedade); informações sobre o consultório/clínica; área de atuação; missão, visão e valores; questões jurídicas e tributárias; fonte de recursos para abertura da empresa, entre outros.

2. Análise de mercado: Nesta etapa é preciso realizar um estudo do seu público-alvo e uma análise detalhada da concorrência, bem como das tendências que o mercado apresenta.

3. Plano de Marketing: Neste plano não podem faltar os famosos 5 Ps que compõem o Mix de Marketing. Nesta parte se analisa o Produto – ou serviço – oferecido pelo seu negócio; o Preço que será cobrado por estes serviços, que deve ser desenvolvido com base na análise de mercado; a Praça, ou seja, o local escolhido para a instalação do seu consultório; a Promoção, que nada mais é do que a forma de divulgar e promover a sua clínica; e por último as Pessoas, que consiste no seu capital humano e o perfil de atendimento que você vai exercer em seu negócio.

4. Plano Operacional: Aqui você irá especificar todos os processos que envolvam o atendimento na sua clínica, como a estrutura física do consultório, recursos humanos, hierarquia e procedimentos operacionais que envolverão o trabalho no dia a dia.

5. Plano Financeiro: Nesta parte você irá detalhar o planejamento financeiro de forma minuciosa, apontando os investimentos, custos fixos, capital de giro, caixa mínimo, estimativa de estoque inicial, custos dos colaboradores, estimativa de faturamento, cálculos de viabilidade do seu negócio e prazo de retorno do investimento inicial. Esta fase não pode ser negligenciada e deve ser colocada no PN com riqueza de detalhes.

6. Construção de cenários: A situação do mercado e da sua clínica pode mudar rapidamente, e é preciso estar preparado para intervir de forma ágil. Para isso é preciso montar cenários hipotéticos e elaborar um plano de medidas para cada um deles. Normalmente um Plano de Negócios contém três cenários: otimista, intermediário e pessimista.

7. Avaliação estratégica do Plano de Negócios: Tendo como base todas as informações acima, esta é a parte em que se avalia estrategicamente o Plano de Negócios. A avaliação serve para identificar falhas, analisar os indicadores, e incluir novas ações quando necessário. É preciso ser realista e basear-se em dados confiáveis para criar a avaliação estratégica.

Lembre-se: Seu Plano de Negócios é dinâmico e pode (e deve!) ser alterado com o tempo. O cenário mercadológico está em constante transformação e é preciso acompanhá-lo. Por isso, faça uma nova avaliação estratégica periodicamente e não tenha medo de mudar o que for preciso!

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