A desinfecção de superfícies no consultório deve ser feita com um desinfetante de nível intermediário – produto que destrói bactérias vegetativas, microbactérias, a maioria dos vírus e fungos.

São designados desinfetantes de nível intermediário: o Quaternário de amônio de 5ª geração mais Polihexanida biguanida, o Álcool 70%, o Hipoclorito de Sódio de 1% e o Peróxido de Hidrogênio a 0,3%.

Mangueiras

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha friccionando em toda a extensão da mangueira.
  • Nas mangueiras do sugador é necessário fazer arrasto (sugar desinfetante de nível intermediário por 30 segundos)
  • Limpar as mangueiras no final de cada período e fazer o arrasto após cada paciente.

Cuspideira

  • Jogar água para tirar a sujeira visível e depois passar desinfetante de nível intermediário com gaze.
  • Nunca fazer jatos com seringa tríplice de spray.

Autoclave

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha por toda extensão.
  • Limpar externamente a cada período e internamente a cada período e após o uso.
  • Limpar todos os resíduos e líquidos que porventura estejam dentro.
  • Sempre que possível fazer a lubrificação da borracha de vedação com vaselina líquida ou sólida.

Barreiras Físicas

  • As barreiras devem ser colocadas apenas em locais onde se tenha tempo possível para fazer a desinfecção química e onde possam ser trocadas entre um paciente e outro.
  • Aplicar filme de PVC em botões da cadeira, alças de refletores, pontas da unidade de sucção, manoplas com cones, controle do aparelho de Raios-X, botões de controles de periféricos e cabos de fibra ótica.
  • As pontas da caneta de alta rotação devem ser envolvidas em saquinhos plásticos. Para as seringas tríplices, é necessário usar pontas autoclavadas ou pontas descartáveis e depois, colocar o saquinho plástico.
  • Essas barreiras devem ser trocadas depois de realizar a limpeza e desinfecção.
  • Em caso de cirurgias, usar barreiras em TNT estéreis.

Piso

  • A clínica não deve ser varrida a seco para não disseminar materiais potencialmente contaminados.
  • O lixo grosso (papel, gaze, algodão…) deve ser removido com o auxílio de um MOP seco ou um rodo com um pano e uma pá, sendo colocados em lixos contaminados.
  • Caso não tenha sujeira aparente pode-se usar apenas um desinfetante de nível intermediário. Ou então usar a técnica dos dois baldes; um com água limpa, para remoção de Lembrando sempre de ir da área menos contaminada para mais contaminada, passar o pano em um único sentido (ou fazendo movimentos firmes de “8”). Sempre fazer a limpeza de um lado e deixar um corredor para passagem.
  • Importante: o profissional deve estar devidamente protegido com luvas de borracha próprias para limpeza.

Paredes, portas e persianas

  • Passar desinfetante de nível intermediário em toda a extensão.

Bancada

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão da bancada duas vezes ao dia e no final do período.

Ar condicionado

  • Limpeza e troca periódica do filtro.

Cadeira, mocho, raio-x, avental de chumbo, aparelho de profilaxia, amalgamador, aparelho de lase, fotopolimerizador, refletor e alça.

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão; repetir a cada novo paciente e no final dos períodos de trabalho.

FONTE: Guia prático de Biossegurança Dental Cremer

A desinfecção de superfícies no consultório deve ser feita com um desinfetante de nível intermediário – produto que destrói bactérias vegetativas, microbactérias, a maioria dos vírus e fungos.

São designados desinfetantes de nível intermediário: o Quaternário de amônio de 5ª geração mais Polihexanida biguanida, o Álcool 70%, o Hipoclorito de Sódio de 1% e o Peróxido de Hidrogênio a 0,3%.

Mangueiras

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha friccionando em toda a extensão da mangueira.
  • Nas mangueiras do sugador é necessário fazer arrasto (sugar desinfetante de nível intermediário por 30 segundos)
  • Limpar as mangueiras no final de cada período e fazer o arrasto após cada paciente.

Cuspideira

  • Jogar água para tirar a sujeira visível e depois passar desinfetante de nível intermediário com gaze.
  • Nunca fazer jatos com seringa tríplice de spray.

Autoclave

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha por toda extensão.
  • Limpar externamente a cada período e internamente a cada período e após o uso.
  • Limpar todos os resíduos e líquidos que porventura estejam dentro.
  • Sempre que possível fazer a lubrificação da borracha de vedação com vaselina líquida ou sólida.

Barreiras Físicas

  • As barreiras devem ser colocadas apenas em locais onde se tenha tempo possível para fazer a desinfecção química e onde possam ser trocadas entre um paciente e outro.
  • Aplicar filme de PVC em botões da cadeira, alças de refletores, pontas da unidade de sucção, manoplas com cones, controle do aparelho de Raios-X, botões de controles de periféricos e cabos de fibra ótica.
  • As pontas da caneta de alta rotação devem ser envolvidas em saquinhos plásticos. Para as seringas tríplices, é necessário usar pontas autoclavadas ou pontas descartáveis e depois, colocar o saquinho plástico.
  • Essas barreiras devem ser trocadas depois de realizar a limpeza e desinfecção.
  • Em caso de cirurgias, usar barreiras em TNT estéreis.

Piso

  • A clínica não deve ser varrida a seco para não disseminar materiais potencialmente contaminados.
  • O lixo grosso (papel, gaze, algodão…) deve ser removido com o auxílio de um MOP seco ou um rodo com um pano e uma pá, sendo colocados em lixos contaminados.
  • Caso não tenha sujeira aparente pode-se usar apenas um desinfetante de nível intermediário. Ou então usar a técnica dos dois baldes; um com água limpa, para remoção de Lembrando sempre de ir da área menos contaminada para mais contaminada, passar o pano em um único sentido (ou fazendo movimentos firmes de “8”). Sempre fazer a limpeza de um lado e deixar um corredor para passagem.
  • Importante: o profissional deve estar devidamente protegido com luvas de borracha próprias para limpeza.

Paredes, portas e persianas

  • Passar desinfetante de nível intermediário em toda a extensão.

Bancada

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão da bancada duas vezes ao dia e no final do período.

Ar condicionado

  • Limpeza e troca periódica do filtro.

Cadeira, mocho, raio-x, avental de chumbo, aparelho de profilaxia, amalgamador, aparelho de lase, fotopolimerizador, refletor e alça.

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão; repetir a cada novo paciente e no final dos períodos de trabalho.

FONTE: Guia prático de Biossegurança Dental Cremer

A desinfecção de superfícies no consultório deve ser feita com um desinfetante de nível intermediário – produto que destrói bactérias vegetativas, microbactérias, a maioria dos vírus e fungos.

São designados desinfetantes de nível intermediário: o Quaternário de amônio de 5ª geração mais Polihexanida biguanida, o Álcool 70%, o Hipoclorito de Sódio de 1% e o Peróxido de Hidrogênio a 0,3%.

Mangueiras

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha friccionando em toda a extensão da mangueira.
  • Nas mangueiras do sugador é necessário fazer arrasto (sugar desinfetante de nível intermediário por 30 segundos)
  • Limpar as mangueiras no final de cada período e fazer o arrasto após cada paciente.

Cuspideira

  • Jogar água para tirar a sujeira visível e depois passar desinfetante de nível intermediário com gaze.
  • Nunca fazer jatos com seringa tríplice de spray.

Autoclave

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha por toda extensão.
  • Limpar externamente a cada período e internamente a cada período e após o uso.
  • Limpar todos os resíduos e líquidos que porventura estejam dentro.
  • Sempre que possível fazer a lubrificação da borracha de vedação com vaselina líquida ou sólida.

Barreiras Físicas

  • As barreiras devem ser colocadas apenas em locais onde se tenha tempo possível para fazer a desinfecção química e onde possam ser trocadas entre um paciente e outro.
  • Aplicar filme de PVC em botões da cadeira, alças de refletores, pontas da unidade de sucção, manoplas com cones,  controle do aparelho de Raios-X, botões de controles de periféricos e cabos de fibra ótica.
  • As pontas da caneta de alta rotação devem ser envolvidas em saquinhos plásticos. Para as seringas tríplices, é necessário usar pontas autoclavadas ou pontas descartáveis e depois, colocar o saquinho plástico.
  • Essas barreiras devem ser trocadas depois de realizar a limpeza e desinfecção.
  • Em caso de cirurgias, usar barreiras em TNT estéreis.

Piso

  • A clínica não deve ser varrida a seco para não disseminar materiais potencialmente contaminados.
  • O lixo grosso (papel, gaze, algodão…) deve ser removido com o auxílio de um MOP seco ou um rodo com um pano e uma pá, sendo colocados em lixos contaminados.
  • Caso não tenha sujeira aparente pode-se usar apenas um desinfetante de nível intermediário. Ou então usar a técnica dos dois baldes; um com água limpa, para remoção de Lembrando sempre de ir da área menos contaminada para mais contaminada, passar o pano em um único sentido (ou fazendo movimentos firmes de “8”). Sempre fazer a limpeza de um lado e deixar um corredor para passagem.
  • Importante: o profissional deve estar devidamente protegido com luvas de borracha próprias para limpeza.

Paredes, portas e persianas

  • Passar desinfetante de nível intermediário em toda a extensão.

Bancada

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão da bancada duas vezes ao dia e no final do período.

Ar condicionado

  • Limpeza e troca periódica do filtro.

Cadeira, mocho, raio-x, avental de chumbo, aparelho de profilaxia, amalgamador, aparelho de lase, fotopolimerizador, refletor e alça.

  • Passar desinfetante de nível intermediário com gaze ou papel toalha em toda a extensão; repetir a cada novo paciente e no final dos períodos de trabalho.

FONTE: Guia prático de Biossegurança Dental Cremer