“Dra., minha gengiva não para de sangrar!”

Essa é uma queixa bastante recorrente durante os atendimentos odontológicos. O paciente comparece à clínica relatando que a sua gengiva sangra ao escovar e, geralmente, quem leva a culpa é o fio dental, pois ele seria o responsável por machucá-la. Isso acaba instalando um ciclo vicioso, pois o paciente não passa o fio dental porque sangra, e sangra porque o paciente não passa o fio dental.

Na realidade, o sangramento ocorre como consequência de um processo inflamatório e infeccioso que se instala na gengiva. Quando deixamos nossa saúde bucal de lado, sem escovar e passar fio dental, aquele restinho de comida que ali permanece gera inflamação e faz com que ocorra uma multiplicação de bactérias.

Essas bactérias liberam toxinas sobre a gengiva e o organismo reage para tentar eliminá-las. Como reação, a circulação sanguínea aumenta, os vasos sanguíneos tornam-se mais porosos e as células de defesa migram para a região a fim de “atacar” o inimigo (bactérias).

O sangramento, então, indica que algo ali está errado, mas, calma! Neste primeiro estágio da doença o dano ainda pode ser revertido já que o osso não foi afetado. A gengivite é uma doença paciente-dependente, portanto, para que ela seja cessada, é necessário que o paciente colabore realizando a escovação com escova macia três vezes ao dia, passando fio dental diariamente e realizando consultas preventivas a cada seis meses. Lembre-se de que gengiva sadia não sangra!

Rita Azevedo Senna, Cirurgiã Dentista graduada pela Universidade Federal de Pelotas, atua como Clínica Geral em horário comercial e, nos horários livres, pratica a troca de informações odontológicas, pois acredita que conhecimento compartilhado é conhecimento multiplicado!

 

“Dra., minha gengiva não para de sangrar!”

Essa é uma queixa bastante recorrente durante os atendimentos odontológicos. O paciente comparece à clínica relatando que a sua gengiva sangra ao escovar e, geralmente, quem leva a culpa é o fio dental, pois ele seria o responsável por machucá-la. Isso acaba instalando um ciclo vicioso, pois o paciente não passa o fio dental porque sangra, e sangra porque o paciente não passa o fio dental.

Na realidade, o sangramento ocorre como consequência de um processo inflamatório e infeccioso que se instala na gengiva. Quando deixamos nossa saúde bucal de lado, sem escovar e passar fio dental, aquele restinho de comida que ali permanece gera inflamação e faz com que ocorra uma multiplicação de bactérias.

Essas bactérias liberam toxinas sobre a gengiva e o organismo reage para tentar eliminá-las. Como reação, a circulação sanguínea aumenta, os vasos sanguíneos tornam-se mais porosos e as células de defesa migram para a região a fim de “atacar” o inimigo (bactérias).

O sangramento, então, indica que algo ali está errado, mas, calma! Neste primeiro estágio da doença o dano ainda pode ser revertido já que o osso não foi afetado. A gengivite é uma doença paciente-dependente, portanto, para que ela seja cessada, é necessário que o paciente colabore realizando a escovação com escova macia três vezes ao dia, passando fio dental diariamente e realizando consultas preventivas a cada seis meses. Lembre-se de que gengiva sadia não sangra!

Rita Azevedo Senna, Cirurgiã Dentista graduada pela Universidade Federal de Pelotas, atua como Clínica Geral em horário comercial e, nos horários livres, pratica a troca de informações odontológicas, pois acredita que conhecimento compartilhado é conhecimento multiplicado!

 

“Dra., minha gengiva não para de sangrar!”

Essa é uma queixa bastante recorrente durante os atendimentos odontológicos. O paciente comparece à clínica relatando que a sua gengiva sangra ao escovar e, geralmente, quem leva a culpa é o fio dental, pois ele seria o responsável por machucá-la. Isso acaba instalando um ciclo vicioso, pois o paciente não passa o fio dental porque sangra, e sangra porque o paciente não passa o fio dental.

Na realidade, o sangramento ocorre como consequência de um processo inflamatório e infeccioso que se instala na gengiva. Quando deixamos nossa saúde bucal de lado, sem escovar e passar fio dental, aquele restinho de comida que ali permanece gera inflamação e faz com que ocorra uma multiplicação de bactérias.

Essas bactérias liberam toxinas sobre a gengiva e o organismo reage para tentar eliminá-las. Como reação, a circulação sanguínea aumenta, os vasos sanguíneos tornam-se mais porosos e as células de defesa migram para a região a fim de “atacar” o inimigo (bactérias).

O sangramento, então, indica que algo ali está errado, mas, calma! Neste primeiro estágio da doença o dano ainda pode ser revertido já que o osso não foi afetado.  A gengivite é uma doença paciente-dependente, portanto, para que ela seja cessada, é necessário que o paciente colabore realizando a escovação com escova macia três vezes ao dia, passando fio dental diariamente e realizando consultas preventivas a cada seis meses. Lembre-se de que gengiva sadia não sangra!

 

Rita Azevedo Senna, Cirurgiã Dentista graduada pela Universidade Federal de Pelotas, atua como Clínica Geral em horário comercial e, nos horários livres, pratica a troca de informações odontológicas, pois acredita que conhecimento compartilhado é conhecimento multiplicado!